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O prefeito Ivo Gomes e o secretário da Saúde do Estado do Ceará, Carlos Sobrinho (Dr. Cabeto), visitaram, na manhã desta quinta-feira (04/04), as obras da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sobral. O secretário municipal da Saúde, Gerardo Cristino, também esteve presente. Ao longo do dia os gestores discutem o financiamento e a inauguração da unidade.

A UPA de Sobral foi construída com recursos municipal e federal, onde recebeu um investimento superior a R$ 3 milhões. Possui 14 leitos de observação (8 adultos, 4 pediátricos e 2 de isolamento) e três de urgência, além de outros 40 ambientes, entre consultórios, quartos, salas administrativas, almoxarifado, ambiente para esterilização e banheiros, totalizando 1.434,78 m2 de área construída. 

“A obra já está pronta, os equipamentos foram adquiridos, precisamos agora fazer a contratação de pessoal e ainda está pendente o financiamento dela. Ela vai custar mais de R$ 750 mil por mês. Eu estive com o governador Camilo Santana e com o secretário [Dr. Cabeto], em Fortaleza, que provavelmente vão nos garantir um apoio para abrirmos a UPA o mais rápido possível”, disse o prefeito Ivo Gomes. Alguns dos equipamentos da unidade foram doados pelo Estado.

O secretário Dr. Cabeto elogiou o trabalho que vem sendo desenvolvido em Sobral nos últimos anos e falou sobre os processos a serem apresentados entre Estado e município, que tratam da disponibilização de tecnologias, de facilitação de acessos e melhoria de resultados de indicadores já existentes, por exemplo. “A UPA está pronta do ponto de vista da estrutura física. O Estado tem todo o interesse que a UPA seja disponibilizada aos cidadãos sobralenses, mas nós vamos discutir detalhes quanto a forma de financiamento para garantir uma estrutura bem planejada, do ponto de vista orçamentário, e disponibilizar à população um equipamento de qualidade”, afirmou. 

O equipamento, que terá capacidade para 6.750 atendimentos mensais, é o maior do segmento no Estado do Ceará e é caracterizado como unidade de Porte II, aquela que tem o mínimo de 11 leitos de observação, capacidade de atendimento médio de 250 pacientes por dia e população na área de abrangência de 100 a 200 mil habitantes.

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